Como virar a chave do juros compostos a seu favor

Na Grécia Antiga, Aristóteles já refletia sobre a preferência temporal das pessoas. O ser humano tende a valorizar mais o prazer imediato do que o benefício futuro.

Allan Ruas | oikonomy

12/26/20251 min read

A worried person counting money with visible anxiety, emphasizing financial concern.
A worried person counting money with visible anxiety, emphasizing financial concern.

Na Grécia Antiga, Aristóteles já refletia sobre algo que hoje chamamos de preferência temporal.
O ser humano tende a valorizar mais o prazer imediato do que o benefício futuro.

É nesse ponto que muitas decisões financeiras começam a dar errado.

Quando escolhemos o agora, parcelar, adiar, empurrar despesas, os juros compostos passam a agir contra nós.
As dívidas crescem de forma silenciosa, mês após mês, corroendo a liberdade financeira.

A mudança acontece quando o tempo muda de lado.

Ao trocar o impulso pelo planejamento e o consumo imediato pela disciplina, o mesmo mecanismo começa a trabalhar a seu favor.
Os juros deixam de ser inimigos e se tornam aliados.

No oikonomy, mostramos que não se trata de enriquecer rápido, mas de pensar com racionalidade e visão de longo prazo, como ensinavam os gregos.
Primeiro, sair do endividamento.
Depois, investir com segurança.

O tempo faz o restante.

A pergunta não é se os juros compostos vão agir.
A pergunta é de que lado do tempo você está.

Continue aprendendo. O conhecimento financeiro cresce quando você escolhe pensar no futuro.